segunda-feira, 11 de abril de 2011

Sob controle

   Com meus pés ainda pulsando e com o corpo dolorido de tanto dançar durante o fim de semana, inicio o post de hoje. O importante é que dentre os membros afetados, restam minhas mãos intactas para contar as histórias.
   Acordei tarde, afinal era sábado. Peguei minha bolsa com dinheiro e fui me aventurar no Centro da minha cidade à procura de roupa. Saí com o valor X e o meu objetivo, depois de ter calculado as minhas finanças, era gastar somente o que estava disponível. Foi então que, após trabalhar minha impaciência, rodei lojas em busca de qualidade e bom preço, eis que consegui comprar 3 blusas bem bacanas e com os requisitos que citei anteriormente.
    Quando foi chegando a noite recebi propostas super decentes para distrair-me numa pista de dança e eu fui. Já que não bebo bebida alcoolica por opção, resolvi ficar no guaraná - um apenas- e com a consciência leve. Não aconteceu nada de mais, só me divertir com as minhas amigas de sempre, na mesma boate de sempre, frequantada pelas mesma pessoas de sempre. E foi assim que dei as boas vindas ao domingo.
   Preciso destacar que estou feliz com o fato ter controlado minhas despesas e por estar mantendo uma alimentação de me dá orgulho. Gosto assim, de ficar no controle, isso me dá segurança. Não é à toa que  sinto tanta dificuldade em lidar com imprevistos, em todos os aspectos. Mas isso é questão de tempo, já que é a partir da imprevisibilidade que adquirimos experiência.

 
Beijos,
Glau.

domingo, 3 de abril de 2011

Prestando contas

   Com a minha folha de pesagens em mãos venho anunciar que o peso permanece o mesmo, 62,1 kg. Levando em consideração que eu me pesei no dia 26/03. Segundo o meu planejamento, faltam 2 meses para encerrar o prazo determinado para eliminar os 3 kgs e só para constar já perdi 2 meses tentando equilibrar a dieta e ainda não obtive sucesso. É claro que dá para eliminar, mas a instabilidade da minha rotina tem contribuido para me distanciar ainda mais de meu objetivo.
   Sinto falta do meu empenho e notei que tenho sido permissiva demais com a minha alimentação. Até mesmo minhas amigas andam impressionadas com a minha falta de resitência na hora do lanchinho, por que antes eu recusava tudo. Sem dúvida, esta última declaração me fez refletir e sobre o meu comportamento e comprometimento perante aos alimentos que tenho cosumido. Quero me sentir segura nessas situações e retornar a minha realidade, que não é a de uma pessoas que foi magra a vida toda.
   A maioria das pessoas acham que o fato de ter emagrecido me garante essa condição eterna e que eu não preciso mais fazer dieta. Ledo engano. A comida tem o poder de socialização e que quando estamos em grupo é até chato ver todos estão beliscando algo e você apenas acompanhando com o olhar a refeição. Mas se o que o comércio me oferece não condiz com as minhas necessidades, eu vou recusar. O que eu preciso vai muito além do resistir, é preciso negar. Será através da minha negação que conquistarei os pontos positivos que tanto desejo.

Beijos,
Glau.