Eu, por exemplo, sempre tive devaneio de sempre imaginar ser quem eu não sou. Não é um alter ego ( um outro eu) e sim uma pessoa desconhecida que eu desejo que seja eu. Por isso acredito piamente que isso é o reflexo de anos e anos escondida atrás de uma capa de gordura. Hoje, já consigo me imaginar nos meus sonhos. UFA! Não são sonhos prontos como antes, nesse eu posso construir o meu caminho. Posso sacudir o meu cabelo cheio de ondas e não liso, como eu imaginava. Expor os meus defeitos sem medo, e não viver um sonho onde "eu" era perfeita. Lidar com as minhas limitações utópicas sem frustração ao invés da certeza de uma mentira inventada. Só que atualmente é a minha realidade quem alimenta meus sonhos e não mais ao contrário. Eu posso sonhar o que for, mas a identidade que se refletirá em minha fantasia será sempre a minha.
Beijos,
Glau.
Ui adorei o post
ResponderExcluirtem selinho no meu blog pra voce
bjos