Final de julho. Não existe um mês mais desestimulante que agosto, mas vamos a ele e extrair o seu melhor. Estou na semana de recesso do trabalho e aproveitando para por ordem a vida, passeando bastante e repensando algumas atitudes. Não quero deixar nada para fazer só em dezembro, me recuso!
Tenho feito programas simples como passeio a céu aberto, cinema... Mas que tem sido decisivos para o meu processo pessoal de emancipação das pessoas. O que eu quero dizer com isso? Depender menos delas. E isso tem sido questão para reflexão para o outro, para mim tem sido um trajeto natural da vida. Deixa seguir.
Quanto a dieta percebi ao olhar a variação de peso durante este ano que não conseguir diminuir menos do que 1,5 kg. Preocupante. Fora isso foram só oscilações. Estou contraditoriamente acomodada e incomodada com isso, na verdade minhas ações não tem efeito pela falta de continuidade. A minha estratégia é não tê-la, para que esse processo seja o mais verdadeiro possível a ponto desses hábitos serem adotados a minha vida.
Tentar controlar os olhos é pior do que controlar o apetite, pelo menos no meu caso. Gosto da lembrança de quando a dieta fluía sem desculpas, não me sentia tentada por "terceiros" e é a partir disso que tenho a certeza que é possível repetir o feito. Mas posso atestar a lenda de que perder poucos kg é mais difícil de que perder muitos, nossa! Para a minha intenção inicial que era só mantê-los, o meu descaso chegou ao ponto de ter que perdê-los.
Preguiça de lado, adoçante em mãos, saladinha separada, escolhas mais pensadas, caminhadas, pesagens regulares, esquecer cantinas, aquela calça 40 apertando, vida leve... talvez uma boa receita para recomeçar. É mais seguro.
Beijos,
Glau.
Estou justamente pensando hoje (e há vários dias, mas hoje com mais intensidade) sobre a "emancipação das pessoas". Não que eu dependa muito delas (ou eu acho que não!), mas é fato: quando algumas pessoas mudam, isso mexe demais comigo.
ResponderExcluirE fico remoendo, remoendo e remoendo. E não vivendo minha própria vida. Não me ouvindo. Não me conhecendo. Apenas remoendo.
Acho super válido os recomeços, sejam em que áreas forem. Afinal, estamos aprendendo cada vez mais e mais sobre nós mesmas, e autoconhecimento é sempre válido.
Sei que vai conseguir, não importando quanto tempo demore. Mas torço para que seja rápido! rsrsrs
Beijos e boa semana!
Glau, realmente a vida é muito "sincrônica", mesmo nesse mundinho virtual, e seu comentário complementou demais as minhas ideias sobre o assunto. Obrigada!
ResponderExcluirPois é, eu também não tenho feito esforço algum pra retomar a "amizade". Até porque eu pude ver que além de se afastar, a pessoa está mentindo também (por exemplo, disse que passou às 9 da noite no bar onde eu estava comemorando meu aniversário mas não viu ninguém lá: porém eu fiquei até 1 da manhã e, se realmente quisesse ir, teria me ligado pra confirmar o lugar, não é mesmo?).
É meio complicado aceitar algumas coisas das pessoas quando não faríamos o mesmo. Eu não mudei quase nada com meus amigos, e provavelmente você também não mudará quando estiver namorando. Mas estou fazendo sim como você disse e tentando ao máximo não me desgastar nem um pouquinho mais com essa situação. O que tiver que ser, será. Mas que ainda magoa um pouco, isso magoa...
E é tempo de renascer. Sair mesmo da zona de conforto. Eu ainda esperneio e reclamo um pouco disso, mas não consigo mais deixar as coisas como estão.
Espero que poste logo pra contar como estão as coisas do seu lado da telinha... rsrsrs
Beijos e boa semana!